Forças policiais realizam ação de guerra em Cuiabá e VG
Uma mega operação de guerra contra a violência urbana, tráfico de drogas, captura de foragidos, busca e apreensão de veículos roubados e/ou com documentação irregular foi desencadeada na noite desta sexta-feira (27), em Cuiabá e Várzea Grande. A ‘blitzkrieg’ da Segurança Pública ‘ataca’ bares, lanchonetes e locais suspeitos em toda região metropolitana com o apoio de helicópteros e viaturas terrestres.
Somente em Cuiabá, 700 policiais militares e 283 civis partiram para as ruas e bares à procura de suspeitos, procurados, traficantes assassinos e foragidos da justiça. A força-terefa que desencadeou a operação é composta por Polícia Militar, Polícia Civil, Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Corpo de Bombeiros, Gabinete de Gestão Integrada, Departamento Estadual de Trânsito (Detran), Vigilância Sanitária, servidores do Disk Silêncio, Conselho Tutelar e Guarda Municipal.
De acordo com o coronel Osmarlino Farias, a intenção é fechar o cerco contra o crime e a forte escalada da violência, registrada nos primeiros meses deste ano. O coronel adiantou que tanto oficiais, quanto alunos e polícias da área administrativa da Polícia Militar foram postos na rua para combater a criminalidade.
Os comboios, que contém mais de 10 viaturas, agem de maneira rápida e não deixam nenhum suspeito escapar da revista. A rua é fechada e ninguém pode sair ou entrar enquanto o procedimento não terminar. Além dos policiais que efetivam a revista e os que vigiam, em alguns dos pontos considerados mais críticos, o helicóptero da PM oferece apoio, iluminando o perímetro, impedindo qualquer fuga.
Após a ‘batida’ polícia, os bombeiros, Conselho Tutelar e a Vigilância Sanitária entram em cena, para verificar possíveis irregularidades de alvarás, condições de funcionamento e espalhando avisos com conteúdo voltado a venda de bebidas alcoólicas a menores de idade.
A operação continua durante todo o final de semana, mas se intensifica sempre no período noturno, segundo informou o coronel Farias em entrevista ao Olhar Direto.
Por: Lucas Bólico/Marcos Coutinho/Alline Marques
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