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Vereadores e ex-prefeito do Médio-Norte negam pedido de propina
Os cinco vereadores da câmara de Alto Paraguai e o ex-prefeito da cidade prestaram depoimentos, ontem, na sede da Delegacia Especializada de Crimes Fazendários e Contra a Administração Pública, da Polícia Judiciária Civil. Todos eles negaram o pedido de dinheiro ao atual prefeito, Aldair José da Silva, para "facilitar" a aprovação de projetos do executivo municipal. Todos continuam em Cuiabá cumprindo prisão temporária. Ainda há um acusado de participar do esquema que está foragido. A Polícia não divulgou a identidade dele.
Foram expedidos, pela justiça, mandados contra o presidente da câmara do município, Jason Alves de Souza, e os vereadores Gilberto de Souza Lima, Nilton de Campos Luz, Aluisio Carvalho Júnior, Valdeci de Almeida Chagas. Em Cuiabá, foi preso o ex-prefeito Alcenor Alves. Eles são acusados de concussão (exigir dinheiro ou vantagem em razão da função), formação de quadrilha e eventual prática de peculato, no município, localizado no Médio Norte, na operação "Alcaide".
Conforme Só Notícias já informou, os delegados Lindomar Aparecido Tofoli e Alana Cardoso, informaram que há dois meses a Delegacia Fazendária recebeu denúncia do atual prefeito, Aldair José da Silva, sobre exigências ilegais de parte de um grupo de vereadores da câmara de Alto Paraguai, para atender interesses particulares. Na denúncia, os vereadores cobravam o pagamento de "mensalinho" de R$ 500. "Não são todos os vereadores que concordaram. Como o prefeito não aceitou, parte dos vereadores se reuniu para afastar o prefeito e em seu lugar iria assumir o presidente da câmara", explicou o delegado Lindomar Tofoli.
Conforme Só Notícias já informou, os delegados Lindomar Aparecido Tofoli e Alana Cardoso, informaram que há dois meses a Delegacia Fazendária recebeu denúncia do atual prefeito, Aldair José da Silva, sobre exigências ilegais de parte de um grupo de vereadores da câmara de Alto Paraguai, para atender interesses particulares. Na denúncia, os vereadores cobravam o pagamento de "mensalinho" de R$ 500. "Não são todos os vereadores que concordaram. Como o prefeito não aceitou, parte dos vereadores se reuniu para afastar o prefeito e em seu lugar iria assumir o presidente da câmara", explicou o delegado Lindomar Tofoli.
Fonte:
Só Noticias
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