Máquina digital de cobrança usada por garota de programa não funcionou; forma de pagamento é considerada nova
Cliente denuncia "confisco" de relógio por prostituta
Um estudante de 23 anos procurou a Central de Flagrantes da Polícia Civil, em Várzea Grande, para registrar queixa contra uma garota de programa.
Os dois foram a um motel e, ao fazer o pagamento à prostituta, com cartão de crédito, a máquina não funcionou.
Para não levar prejuízo, a garota acabou "confiscando" o relógio do estudante. O caso de "desacordo comercial" ocorreu por volta das 3 horas da madrugada.
A queixa chamou a atenção dos policiais, já que eles desconheciam o pagamento de programas sexuais com cartão de crédito ou débito.
"Pelo que entendemo, a dívida foi com a garota e não com o motel. Tanto que nem apareceu nenhum funcionário do motel", explicou um policial plantonista.
Ele acrescentou que a queixa não terá validade, uma vez que não aparece o nome da suspeita. "Serve apenas para registro", destacou.
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