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Cidades
Quinta - 09 de Junho de 2011 às 00:11

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Um estudante de 23 anos procurou a Central de Flagrantes da Polícia Civil, em Várzea Grande, para registrar queixa contra uma garota de programa.

Os dois foram a um motel e, ao fazer o pagamento à prostituta, com cartão de crédito, a máquina não funcionou.

Para não levar prejuízo, a garota acabou "confiscando" o relógio do estudante. O caso de "desacordo comercial" ocorreu por volta das 3 horas da madrugada.

A queixa chamou a atenção dos policiais, já que eles desconheciam o pagamento de programas sexuais com cartão de crédito ou débito.

"Pelo que entendemo, a dívida foi com a garota e não com o motel. Tanto que nem apareceu nenhum funcionário do motel", explicou um policial plantonista.

Ele acrescentou que a queixa não terá validade, uma vez que não aparece o nome da suspeita. "Serve apenas para registro", destacou.






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