Segundo ativistas ouvidos pela rede de notícias Al Jazeera, membros das forças de segurança foram baleados pelas tropas do próprio governo por terem se recusado a abrir fogo contra civis.
Já a TV estatal anunciou que 120 soldados foram mortos em uma emboscada de "grupos armados". O pronunciamento levou pânico à população, que teme um massacre.
Um comunicado via Facebook, assinado pelos "residentes de Jisr al-Shughour", destaca que "as mortes de soldados e policiais foram consequência de deserções no Exército".
O governo turco afirmou que não fechará suas portas aos refugiados. De acordo com primeiro-ministro turco, Recep Tayyip Erdogan, o país está monitorando a situação. Ele pediu a Damasco que seja mais tolerante após o episódio de Jisr al-Shughour.
(Francine De Lorenzo | Valor, com agências internacionais)
Comentários