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Riva destacou que esse trabalho tem que ser muito bem detalhado, para que a escolha seja a mais correta
AL, Governo e Agecopa voltam a discutir mobilidade urbana
Defensor de um meio de transporte que atenda a demanda atual e futura de Cuiabá e Várzea Grande, o presidente da Assembleia Legislativa, deputado José Riva (PP), participou na tarde de ontem (14) de mais uma rodada de discussões em torno dos estudos de viabilidade do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), que estão sendo feitos por técnicos de empresas especializadas. Realizada no Palácio Paiaguás, Riva disse que ainda não há nada conclusivo. Uma das análises se refere ao custo do novo meio de transporte para Cuiabá.
Ele destacou que esse trabalho tem que ser muito bem detalhado, para que a escolha seja a mais correta. “Quando acontecer a audiência pública tem que estar definido. O projeto não pode ter retoques”.
Além de Riva e do governador Silval Barbosa, a reunião contou com a participação de empresários e do presidente da Agecopa, Éder Moraes. “Estamos ouvindo várias empresas fornecedoras, que atuam nas mais diferentes linhas, como bilhetagem, operacionalização, produção de equipamentos, ou seja, na produção de tudo aquilo que envolve o tratamento tanto para o Bus Rapid Transit (BRT) quanto para o VLT”, explicou Moraes.
Sobre a escolha do modal, Moraes disse que não vai mais precisar uma data, pois acaba gerando uma expectativa. Além disso, o Governo trabalha dentro do prazo para fazer a escolha. “Não há nenhum motivo para pensar em atraso porque essa obra não ultrapassa um cronograma de 24 meses”, concluiu.
No início do mês, Riva esteve em São Paulo para conhecer parte dos estudos de viabilidade do VLT. E pôde detectar que esse modal representa 80% menos desapropriações em comparação ao BRT. Isto sem contar com a eficiência, modernidade e capacidade de acoplagem conforme a demanda de passageiros.
Ele destacou que esse trabalho tem que ser muito bem detalhado, para que a escolha seja a mais correta. “Quando acontecer a audiência pública tem que estar definido. O projeto não pode ter retoques”.
Além de Riva e do governador Silval Barbosa, a reunião contou com a participação de empresários e do presidente da Agecopa, Éder Moraes. “Estamos ouvindo várias empresas fornecedoras, que atuam nas mais diferentes linhas, como bilhetagem, operacionalização, produção de equipamentos, ou seja, na produção de tudo aquilo que envolve o tratamento tanto para o Bus Rapid Transit (BRT) quanto para o VLT”, explicou Moraes.
Sobre a escolha do modal, Moraes disse que não vai mais precisar uma data, pois acaba gerando uma expectativa. Além disso, o Governo trabalha dentro do prazo para fazer a escolha. “Não há nenhum motivo para pensar em atraso porque essa obra não ultrapassa um cronograma de 24 meses”, concluiu.
No início do mês, Riva esteve em São Paulo para conhecer parte dos estudos de viabilidade do VLT. E pôde detectar que esse modal representa 80% menos desapropriações em comparação ao BRT. Isto sem contar com a eficiência, modernidade e capacidade de acoplagem conforme a demanda de passageiros.
Fonte:
Assessoria da Presidência
URL Fonte: https://arenapolisnews.com.br/noticia/62546/visualizar/
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