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Policiais do GCCO buscam loira e dois homens que ajudaram Gleisson Costa a render e fazer refém família de gerente para tentar abrir cofre de banco
Polícia está no encalço de 3 suspeitos
Pedro Alves/DC
Grupo abandonou família do gerente no Rodoanel e fugiu depois que assaltante foi rendido no banco
A polícia tenta localizar mais três integrantes do bando que planejou a tentativa de assalto à agência do HSBC da avenida Rubens de Mendonça, Centro de Cuiabá. As investigações apontam que, além do assaltante Gleisson de Souza Costa, de 29 anos, participaram mais integrantes da quadrilha – dois homens e uma mulher loira, responsáveis pelo sequestro da família do gerente da agência bancária.
Segundo policiais da Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO), o bando fugiu em dois veículos: uma picape S10 e um Palio, ambos pretos. Eles foram vistos embarcando nos dois veículos após deixar a esposa e a filha do gerente, no trevo próximo do Rodoanel, na região do rio Manso. Os bandidos estariam fortemente armados.
Ontem os policiais foram informados pela Polícia de Tocantins que Gleisson está com a prisão preventiva decretada pelo assalto realizado lá, na modalidade “sapatinho”, praticado em abril deste ano em companhia de mais quatro cúmplices. Ao ser preso dentro da agência do HSBC em Cuiabá, Gleisson usou nome falso – disse se chamar Ricardo Limeira Souza Júnior. Durante a prisão, no entanto forneceu o nome verdadeiro.
O assalto começou na terça-feira, por volta das 19h30, os bandidos invadiram a casa do gerente, no bairro Coophamil, em Cuiabá, onde fizeram a família refém – a esposa e a filha, que tem 21 anos.
Vizinhos relataram que nada anormal foi percebido naquela noite. Uma moradora da mesma rua do gerente contou que um primo dele diariamente vai à casa – ele mesmo tem uma chave, já que de manhã cedo ninguém da família fica lá. No dia do assalto, como sempre, ele entrou na casa de manhã, mas estranhou um cheiro de cigarro (ninguém da família fuma); ficou sabendo do crime apenas por meio da imprensa.
“Os ladrões ficaram na casa, dormiram por lá e disseram que, por volta das 8 horas, iriam na agência retirar o dinheiro do cofre”, resumiu um policial. Foram usados os dois carros da família: num Corsa preto os bandidos levaram a esposa e a filha em direção ao Rodoanel; no Corolla, o gerente foi levado pelos demais integrantes da quadrilha para abrir o cofre do banco. Assim que o dinheiro fosse entregue, a família seria libertada.
No banco, a polícia conta que o gerente foi obrigado a entrar com os assaltantes como se nada estivesse acontecendo. Além do gerente, os funcionários que chegavam para o expediente foram dominados.
O plano começou a dar errado quando o gerente tentava abrir o cofre. O alarme disparou e policiais militares logo se dirigiram ao local. Lá, notaram um nervosismo por parte do vigia, que também chamou a atenção dos policiais por seu revólver estar sem munição.
Segundo policiais da Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO), o bando fugiu em dois veículos: uma picape S10 e um Palio, ambos pretos. Eles foram vistos embarcando nos dois veículos após deixar a esposa e a filha do gerente, no trevo próximo do Rodoanel, na região do rio Manso. Os bandidos estariam fortemente armados.
Ontem os policiais foram informados pela Polícia de Tocantins que Gleisson está com a prisão preventiva decretada pelo assalto realizado lá, na modalidade “sapatinho”, praticado em abril deste ano em companhia de mais quatro cúmplices. Ao ser preso dentro da agência do HSBC em Cuiabá, Gleisson usou nome falso – disse se chamar Ricardo Limeira Souza Júnior. Durante a prisão, no entanto forneceu o nome verdadeiro.
O assalto começou na terça-feira, por volta das 19h30, os bandidos invadiram a casa do gerente, no bairro Coophamil, em Cuiabá, onde fizeram a família refém – a esposa e a filha, que tem 21 anos.
Vizinhos relataram que nada anormal foi percebido naquela noite. Uma moradora da mesma rua do gerente contou que um primo dele diariamente vai à casa – ele mesmo tem uma chave, já que de manhã cedo ninguém da família fica lá. No dia do assalto, como sempre, ele entrou na casa de manhã, mas estranhou um cheiro de cigarro (ninguém da família fuma); ficou sabendo do crime apenas por meio da imprensa.
“Os ladrões ficaram na casa, dormiram por lá e disseram que, por volta das 8 horas, iriam na agência retirar o dinheiro do cofre”, resumiu um policial. Foram usados os dois carros da família: num Corsa preto os bandidos levaram a esposa e a filha em direção ao Rodoanel; no Corolla, o gerente foi levado pelos demais integrantes da quadrilha para abrir o cofre do banco. Assim que o dinheiro fosse entregue, a família seria libertada.
No banco, a polícia conta que o gerente foi obrigado a entrar com os assaltantes como se nada estivesse acontecendo. Além do gerente, os funcionários que chegavam para o expediente foram dominados.
O plano começou a dar errado quando o gerente tentava abrir o cofre. O alarme disparou e policiais militares logo se dirigiram ao local. Lá, notaram um nervosismo por parte do vigia, que também chamou a atenção dos policiais por seu revólver estar sem munição.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://arenapolisnews.com.br/noticia/62389/visualizar/
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