Testemunhas dizem que mulher tinha quadro depressivo
Advogada paga R$ 5.000 pela própria morte, diz polícia
A Polícia Civil trabalha com a hipótese de que uma advogada morta no dia 14 deste mês tenha encomendado o próprio assassinato. Segundo nota da SSP (Secretaria de Segurança Pública) divulgada nesta sexta-feira (24), os suspeitos presos afirmaram ter recebido R$ 5 mil da própria vítima para cometer o crime.
Testemunhas ouvidas pela polícia disseram que a advogada Giovana Mathias Manzano, morta em Penápolis, a 427 km da capital paulista, tinha quadro depressivo.
A versão divulgada pela polícia dá conta de que a advogada foi até uma boca de fumo dois dias antes do assassinato para entrar em contato com um dos suspeitos presos, que aceitou o serviço.
Para uma testemunha, a advogada teria prometido "estar nos jornais" ainda nesta semana.
A polícia prendeu três suspeitos - dois deles, indiciados até o momento por tráfico de drogas.
O corpo da advogada foi encontrado à 1h30, numa área rural de Penápolis, após moradores terem ouvido os disparos.
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