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PR discute crise após Pagot e cúpula de ministério serem afastados
A alta cúpula do Partido da República passou parte do sábado e deste domingo reunida para tratar do escândalo que a Revista Veja resolveu chamar de Mensalão do PR, que seria a cobrança de propinas no Ministério dos Transportes e nos seus órgãos auxiliares, o Departamento Nacional de Infraestrutura e Transportes Dnit e a VALEC - Engenharia, Construções e Ferrovias S.A.
Das denúncias que levaram ao afastamento de Mauro Barbosa, chefe de Gabinete e que antes ocupava a direção geral do Dnit, hoje ocupada por Luiz Antônio Pagot, indicado de Mato Grosso, também afastado, atingiu ainda ao presidente da Valec, José Francisco das Neves, mais conhecido como Juquinha e Luiz Tito, assessor do ministro Alfredo Nascimento, o único que se mantém ainda no cargo, mas que o partido já tem correntes internas que defendem que o mesmo entregue a função, já que além de ministro é senador da República.
Mesmo a Revista Veja tratando do assunto sem indicar nomes dos acusadores nem suas fontes, a presidente da República, Dilma Rousseff achou por bem determinar o afastamento de toda a cúpula. A decisão rápida da presidente foi decorrente da ainda crise de Antônio Palocci que faz sua administração sangrar até hoje, ou seja, nem bem venceu o desgaste da crise do então Chefe da Casa Civil, e mais a que reviveu o Dossiê dos Aloprados que atinge de morte o PT, novo embate chega ao conhecimento público e com potencial para respingar em muitos aliados do novo, velho governo.
Alfredo Nascimento que ocupou o mesmo cargo de ministro dos Transportes, nos quatro últimos anos, por causa do seu suplente, João Pedro (PT/AM) ser compadre do então presidente Lula, e manteve a status no mandato de Dilma Rousseff dificilmente vai conseguir permanecer na função, após este baque, e o próprio PR deverão sacrificar o senador e os demais membros que foram indicados pela agremiação, para tratar o assunto com a transparência possível e para não respingar nas demais lideranças do partido no Congresso Nacional.
Os burburinhos causaram aflição na classe política de Mato Grosso, que evita comentar o assunto, até porque Pagot chegou à condição de diretor do Dnit com a chancela de indicado por Mato Grosso e principalmente pelo senador Blairo Maggi (PR) principal avalista de Pagot e da ligação com o PT de Lula e de Dilma Rousseff.
Pagot foi secretário de Infraestrutura no primeiro mandato do atual senador e depois ocupou as Secretarias de Educação e da Casa Civil, até ser indicado também pelo presidente Lula para a diretoria geral do Dnit, órgão que tem um orçamento da ordem de R$ 15,5 bilhões para 2011 e é estratégico porque tratam de obras importantes como rodovias, pontes, ferrovias, hidrovias entre outras competências relacionadas à infra-estrutura como um todo.
A decisão da presidente Dilma que foi tomada em conversas telefônicas com o ministro dos Transportes, Alfredo Nascimento no sábado, e comunicado por este aos seus principais auxiliares também por telefone, gerou um tamanho desconforto dentro do PR.
Das denúncias que levaram ao afastamento de Mauro Barbosa, chefe de Gabinete e que antes ocupava a direção geral do Dnit, hoje ocupada por Luiz Antônio Pagot, indicado de Mato Grosso, também afastado, atingiu ainda ao presidente da Valec, José Francisco das Neves, mais conhecido como Juquinha e Luiz Tito, assessor do ministro Alfredo Nascimento, o único que se mantém ainda no cargo, mas que o partido já tem correntes internas que defendem que o mesmo entregue a função, já que além de ministro é senador da República.
Mesmo a Revista Veja tratando do assunto sem indicar nomes dos acusadores nem suas fontes, a presidente da República, Dilma Rousseff achou por bem determinar o afastamento de toda a cúpula. A decisão rápida da presidente foi decorrente da ainda crise de Antônio Palocci que faz sua administração sangrar até hoje, ou seja, nem bem venceu o desgaste da crise do então Chefe da Casa Civil, e mais a que reviveu o Dossiê dos Aloprados que atinge de morte o PT, novo embate chega ao conhecimento público e com potencial para respingar em muitos aliados do novo, velho governo.
Alfredo Nascimento que ocupou o mesmo cargo de ministro dos Transportes, nos quatro últimos anos, por causa do seu suplente, João Pedro (PT/AM) ser compadre do então presidente Lula, e manteve a status no mandato de Dilma Rousseff dificilmente vai conseguir permanecer na função, após este baque, e o próprio PR deverão sacrificar o senador e os demais membros que foram indicados pela agremiação, para tratar o assunto com a transparência possível e para não respingar nas demais lideranças do partido no Congresso Nacional.
Os burburinhos causaram aflição na classe política de Mato Grosso, que evita comentar o assunto, até porque Pagot chegou à condição de diretor do Dnit com a chancela de indicado por Mato Grosso e principalmente pelo senador Blairo Maggi (PR) principal avalista de Pagot e da ligação com o PT de Lula e de Dilma Rousseff.
Pagot foi secretário de Infraestrutura no primeiro mandato do atual senador e depois ocupou as Secretarias de Educação e da Casa Civil, até ser indicado também pelo presidente Lula para a diretoria geral do Dnit, órgão que tem um orçamento da ordem de R$ 15,5 bilhões para 2011 e é estratégico porque tratam de obras importantes como rodovias, pontes, ferrovias, hidrovias entre outras competências relacionadas à infra-estrutura como um todo.
A decisão da presidente Dilma que foi tomada em conversas telefônicas com o ministro dos Transportes, Alfredo Nascimento no sábado, e comunicado por este aos seus principais auxiliares também por telefone, gerou um tamanho desconforto dentro do PR.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://arenapolisnews.com.br/noticia/61237/visualizar/
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