Uma reportagem do jornal americano "The New York Times" informou que Investigações criminais no Brasil e nos EUA buscam identificar uma denúncia de que uma empresa americana agenciava meninas para sexo com estrangeiros na Amazônia. Segundo o periódico, o dono da Wet-A-Line Tours, empresa investigada, negou as acusações.
O G1 tentou contato com a Wet-A-Line Tours, mas até o momento não obteve resposta. O Ministério da Justiça brasileiro informou que o caso está sob investigação pela Polícia Federal.
A ONG de direitos das mulheres "Equality Now" emitiu um relatório sobre o caso em seu site. O texto diz que o processo foi aberto nos EUA por quatro meninas indígenas que afirmaram terem sido aliciadas quando tinham menos de 18 anos.
Segundo a ONG, a Wet-A-Line Tours atuava há anos organizando viagens pesqueiras, principalmente para americanos, e aliciava meninas de comunidades indígenas com promessas de lucros financeiros. Quando estavam no barco, elas recebiam bebidas e drogas para fazerem sexo com os turistas.
Comentários