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Produção de biocombustível promete alavancar agricultura familiar nos próximos anos
O aumento na produção de biodiesel no Brasil tem colaborado com o desenvolvimento da agricultura familiar. A política fiscal implantada nos últimos cinco anos - a exemplo do selo social - é responsável pela geração de mais de 100 mil empregos diretos no campo. Essas estimativas foram apresentadas durante audiência pública realizada pela Comissão de Agricultura do Senado, nessa quinta-feira (14.07).
O superintendente adjunto de Abastecimento da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), Rubens Ferreira falou sobre o crescimento da produção de biocombustível no país associado à inclusão social e geração de riquezas. “A agricultura familiar é muito importante para a economia brasileira e por isso os incentivos e aumento de programas estão sendo votados a esse segmento”, enfatizou.
De acordo com o presidente executivo da União Brasileira do Biodíesel (Ubrabio), Odacir Klein, hoje, 20% da produção de biodiesel no país é proveniente da agricultura familiar. Desse total, 90% referem-se ao cultivo de soja oriunda dos pequenos produtores.
O senador Blairo Maggi, um dos maiores produtores de soja do mundo, ressaltou a importância em estimular o consumo de biocombustível no país. Segundo ele, hoje a oferta ainda é maior do que a procura. Um ponto relevante para Maggi é estimular o governo a utilizar a mistura B10 (10% de óleo vegetal no diesel) no lugar da B5 como é feito atualmente.
O proprietário da Bio Óleo Ltda, Rodrigo Prosdócimo Guerra, apresentou aos senadores a necessidade em gerar mecanismos que estimulem a participação de pequenos e médios produtores no programa ‘Selo Social’. Segundo Guerra, apenas 31% dos pequenos produtores utilizam o selo. “Temos que fazer a correção do desvio que o biocombustível teve pelo próprio sucesso do produto e incluir os pequenos e médios produtores nesse contexto”, frisou.
Participaram do debate além de congressistas, representantes e produtores de biodiesel que aproveitaram a oportunidade para destacar ‘a produção nacional de biocombustível gerou 1,3 milhão de empregos nos últimos anos’, finalizaram.
O superintendente adjunto de Abastecimento da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), Rubens Ferreira falou sobre o crescimento da produção de biocombustível no país associado à inclusão social e geração de riquezas. “A agricultura familiar é muito importante para a economia brasileira e por isso os incentivos e aumento de programas estão sendo votados a esse segmento”, enfatizou.
De acordo com o presidente executivo da União Brasileira do Biodíesel (Ubrabio), Odacir Klein, hoje, 20% da produção de biodiesel no país é proveniente da agricultura familiar. Desse total, 90% referem-se ao cultivo de soja oriunda dos pequenos produtores.
O senador Blairo Maggi, um dos maiores produtores de soja do mundo, ressaltou a importância em estimular o consumo de biocombustível no país. Segundo ele, hoje a oferta ainda é maior do que a procura. Um ponto relevante para Maggi é estimular o governo a utilizar a mistura B10 (10% de óleo vegetal no diesel) no lugar da B5 como é feito atualmente.
O proprietário da Bio Óleo Ltda, Rodrigo Prosdócimo Guerra, apresentou aos senadores a necessidade em gerar mecanismos que estimulem a participação de pequenos e médios produtores no programa ‘Selo Social’. Segundo Guerra, apenas 31% dos pequenos produtores utilizam o selo. “Temos que fazer a correção do desvio que o biocombustível teve pelo próprio sucesso do produto e incluir os pequenos e médios produtores nesse contexto”, frisou.
Participaram do debate além de congressistas, representantes e produtores de biodiesel que aproveitaram a oportunidade para destacar ‘a produção nacional de biocombustível gerou 1,3 milhão de empregos nos últimos anos’, finalizaram.
URL Fonte: https://arenapolisnews.com.br/noticia/60079/visualizar/
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