Acusado de participação em chacina de Unaí pede liberdade ao STF
Ele está há sete anos no presídio Nelson Hungria, no município mineiro de Contagem.
A defesa impetrou um habeas corpus alegando que a sentença já transitou em julgado há quatro anos e que ainda não houve definição quanto a data para a realização de seu julgamento pelo Tribunal do Júri.
Segundo os advogados, ele responde à ação penal junto com outros corréus e que ainda não teria havido o desmembramento do processo para que fosse levado a julgamento, uma vez que tramita no STJ (Superior Tribunal de Justiça) um recurso especial interposto por outros acusados pelo crime.
Ainda segundo a defesa, os demais corréus respondem ao processo em liberdade.
O crime aconteceu no dia 28 de janeiro de 2004, quando foram mortos os auditores fiscais do trabalho Eratóstenes de Almeida Gonçalves, João Batista Soares Lage e Nelson José da Silva e o motorista Aílton Pereira de Oliveira. Eles vistoriavam fazendas na região rural de Unaí.
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