Junto com o invólucro ainda havia um isqueiro. Agora, a Polícia Judiciária Civil vai investigar o responsável pela entrada do entorpecente no complexo. A unidade abriga adolescentes que cometeram alguma infração e cumprem medidas socioeducativas estabelecidas pela Justiça.
Recentemente, o Ministério Público Estadual (MPE) pediu, por meio de ação civil pública, a interdição do bloco antigo do complexo devido a insalubridade e precariedade das celas. No mesmo processo, também solicitou a criação de uma unidade de desintoxicação e tratamento de dependência química para os adolescentes internos. Isso porque, segundo o MPE, cerca de 90% deles são dependentes químicos ou usuários de droga.
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