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Política
Terça - 09 de Agosto de 2011 às 21:20

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Numa tentativa de tranquilizar aliados, o líder do PT na Câmara, Paulo Teixeira (SP), negou que o governo Dilma seja responsável pela Operação Voucher, que levou à prisão de 35 pessoas ligadas ao Ministério do Turismo.

Em almoço com líderes da base aliada, Teixeira alegou que o processo corria em sigilo e lembrou que até um "companheiro do partido" --Mário Moyses, que é ex-assessor da senadora Marta Suplicy (SP)-- está na lista de prisões preventivas.

Segundo ele, é preciso "verificar se houve abuso judicial".

"Não há responsabilidade do governo nisso, nem nos outros casos, levantados pela imprensa", alegou Teixeira, numa tentativa de minimizar a reação na base.

"Nesse episódio, o PMDB não responsabiliza o governo", disse o líder do PMDB na Câmara, Henrique Eduardo Alves (RN).

Presente à reunião como vice-líder do governo, o deputado Luciano de Castro (PR-RR) protestou, mais uma vez, contra o tratamento dispensado ao PR em comparação aos demais aliados.

"A diferença é que amanhã o PT e o PMDB continuam com cargos no governo. O PR, não", reclamou ele, numa menção ao processo de demissão no Ministério dos Transportes.

Ainda segundo participantes, Castro afirmou que não foi apresentada prova no caso dos Transportes. Mas, nos outros casos, sim. 






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