De acordo com o superintendente regional do Trabalho e Emprego, Valdinei Antônio de Arruda, o flagrante foi feito após denúncia e os trabalhadores estariam na fazenda já há alguns meses. Também informou que eles eram obrigados a dormir em barracos de lona, sem água potável e ainda em contato com animais peçonhentos. Além disso, 14 trabalhadores não possuíam registro na carteira profissional.
O superintendente disse que irá ingressar com uma representação contra a empresa por dano moral individual e um processo civil deve ocorrer por dano coletivo. O relatório fiscal será encaminhado para a Justiça Federal.
Por outro lado, o proprietário da fazenda declarou que vai acertar todos os pagamentos garantidos por lei aos trabalhadores. Conforme Arruda, as principais denúncias de trabalho escravo estão concentradas na região Norte do estado.
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