Chuços não tinham sangue de agente morto
A delegada adota a cautela em afirmar que a ausência de sangue indique que o agente tenha, na verdade, sido vítima de disparo de arma de fogo, uma espingarda calibre 12, usada pela guarda de contenção, conforme aponta o atestado de óbito de Santos. Para ela, o agente pode ter morrido por um golpe de “chuço”, que não foi apresentado no momento da ocorrência.
A tese é embasada em laudo, emitido no dia seguinte, pelo Instituto Médico Legal (IML).Para concluir a investigação, faltam outros documentos como laudos das armas usadas pelos militares na ação. Imagens do circuito interno da PCE, com cenas do momento da morte do agente também fazem parte do inquérito policial. Anaíde revela que restam ainda cerca de 40 pessoas a serem ouvidas, entre elas os PMs.
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