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Educação
Sexta - 12 de Agosto de 2011 às 16:01

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Melhores condições de vida são o que a presidente da Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil Seccional Mato Grosso, Betsey Polistchuk de Miranda, está buscando para um preso provisório que ficou paraplégico em virtude de ter sido baleado quando cometia crime de roubo. A advogada protocolou um ofício junto à Quarta Vara Criminal de Cuiabá pedindo que o juiz conceda a prisão domiciliar para que o rapaz possa se tratar com dignidade.
 
 “Ele está passando pelo recente acontecimento das mazelas que tal situação acarreta como febre alta devida à paralisação renal, incontinências e escaras ante a imobilidade aliada ao fator emocional de profunda depressão”, informou a advogada.
 
Ainda de acordo com Betsey de Miranda, ele necessita de atendimentos como transporte constante a médicos, fisioterapeutas, dentre outros profissionais, os quais são de difícil atendimento no presídio, pois o local não possui estrutura e nem atendentes para a situação. A advogada frisou que o pedido de prisão domiciliar não acarretará em novas práticas ilícitas devido ao fato do rapaz não poder se locomover e que tal benefício proporcionará um tratamento em seu lar e junto da família. (Ascom OAB) CP






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