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Meio Ambiente
Sexta - 25 de Outubro de 2013 às 04:23

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 A 2ª Promotoria de Justiça junto à 4ª Vara Criminal de Nova Iguaçu vai alterar a acusação contra Maria da Salete Ramos, de 59 anos, suspeita de ter enterrado vivo seu bisneto de um mês, de homicídio tentado para homicídio consumado. A criança, que foi salva pela mãe e estava internada, morreu no hospital na terça-feira (22). A denúncia foi oferecida à Justiça no dia 10 de outubro.
De acordo com a denúncia do promotor de Justiça Sérgio Ricardo Fernandes Fonseca, no dia 2 de outubro, Maria da Salete espancou e asfixiou o bebê Ygor Fraga do Nascimento, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, e, em seguida, enterrou-o vivo.
 
A mãe do menino estranhou a atitude de Salete, que revirava a terra no quintal. Ela foi até o local e encontrou a criança, que foi levada ainda com vida ao hospital. As penas para homicídio consumado variam de 12 a 30 anos.
 
Maria Salete Ramos foi presa em flagrante no dia 2 de outubro. Ao ser presa, ela confessou o crime à polícia e argumentou que ingeriu bebida alcoólica e teria ouvido "vozes" que sugeriam que ela matasse o bebê.
 
Ygor foi resgatado horas depois de ter sido enterrado e chegou à Unidade Mista Moacyr de Almeida Carvalho, em Austin, com o estado de saúde frágil. O bebê foi transferido para o Hospital Geral de Nova Iguaçu, onde ficou internado na UTI neonatal.




Fonte: G1

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