Os remédios eram desviados dos hospitais públicos e revendidos para centros particulares do país. No total, 61 caixas avaliadas em R$ 200 mil foram apreendidas em quatro hospitais – um na capital paulista, outro na região metropolitana e dois em Brasília.
Uma distribuidora de São Caetano do Sul, no ABC, foi interditada pela Vigilância Sanitária porque não tinha as notas fiscais da compra dos medicamentos.
Segundo as investigações, outra distribuidora comprava os remédios de venda proibida a preços bem abaixo do mercado e os revendia. Esta foi a segunda apreensão de medicamentos apenas neste ano. A Corregedoria quer saber se as caixas eram desviadas antes da distribuição na rede pública ou de dentro dos hospitais.
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