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Política
Segunda - 22 de Agosto de 2011 às 13:40
Por: Valérya Próspero

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O senador Pedro Taques (PTB) foi destaque em entrevista concedida ao jornal Folha de S. Paulo desta segunda (22). Seu papel na comissão para reformulação do Código Penal e sua história de vida foram abordados para mostrar as dificuldades vividas por juízes e promotores, tendo como exemplo o caso do assassinato da juíza Patrícia Acioli.

O parlamentar defende que haja uma comissão para analisar os casos de escolta e que seja criada uma agência para executá-la. Na entrevista, Taques conta que precisou dos serviços por 6 anos, assim como sua filha, em casos distintos.

Em sua carreira como procurador da República se envolveu em assuntos polêmicos. Um deles foi a investigação contra João Arcanjo Ribeiro, que teria pago R$ 300 mil para um segurança de boate matá-lo. Ele citou também suas participações no juri de Hidelbrando Paschoal, ex-deputado do Acre preso por assassinato e formação de quadrilha, e na primeira ação da Sudam, que culminou no envolvimento do então senador pelo PMDB Jader Barbalho, que na época precisou renunciar à presidência do Senado.

Taques argumenta que uma agência própria é muito importante para se criar uma doutrina, com agentes treinados e gente especializada, mas ela serviria apenas para a execução da segurança e não para analisar quando ela começa ou termina.
 





Fonte: RD News

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