O caso ocorreu em 1º de julho de 2009. Na época, a cobra de 3,6 metros escapou da jaula e matou por estrangulamento a menina Shianna Hare, filha de Jaren, que dormia em seu berço em uma casa no condado de Sumter, ao norte de Orlando.
De acordo com a polícia, uma píton-birmanesa, que tinha escapado à noite de sua jaula, estrangulou e mordeu Shaunia Hare. O réptil pertencia a Charles Darnell, que não tinha licença para criar a cobra.
Segundo a investigação, a cobra não havia sido alimentada por um mês antes do ataque.
Os advogados de defesa argumentaram que a morte foi um acidente e não havia maneira de saber que o réptil mataria o bebê.
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