Entre as irregularidades constatadas estão ausência do controle de infecção hospitalar, inexistência de plano de gerenciamento de resíduos sólidos de saúde, falta de profissionais, equipamentos ultrapassados e outras questões relacionadas ao projeto arquitetônico.
O hospital também funciona como maternidade e possui contrato com o município para prestação de serviços na área de saúde. Caso os problemas encontrados não forem sanados, o município deverá interditar o hospital, remover os pacientes e afastar a diretoria do estabelecimento.
Outro lado
De acordo com a proprietária e diretora do Hospital e Maternidade Laura de Vicuña, Maria Cristina Nasser Mansrim, das 54 irregularidades apontadas no relatório, a maioria já foi sanada pelo estabelecimento. "Já resolvemos quase tudo, os demais problemas vamos conseguir resolver num prazo de mais ou menos um ano, porque eles dependem de grande investimento financeiro", disse a diretora ao G1. Segundo ela, a planta do Hospital, construído em 1991, foi elaborada por engenheiros da Secretaria de Saúde de Mato Grosso.
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