O consultor de segurança Ângelo Rodrigues Moraes explica como o animal auxilia na vigilância do local. “O cão pode evitar o furto da arma dos vigilantes porque não deixa que qualquer pessoa se aproxime dele”, frisou. Segundo ele, o cão não oferece nenhum risco aos clientes pelo fato de ser treinado. “O animal recebe os comandos e as ordens do guia, nesse caso, do vigilante”, pontuou.
Na aquisição de câmeras instaladas em locais estratégicos da empresa, o gerente de uma rede de postos, João Bosco, conta que foram investidos R$ 6 mil. A medida, conforme o gerente, foi tomada após o local ter sido assaltado. “Chegaram quatro homens na entrada do posto, atacaram nosso vigilante, que trabalha desarmado. Eles renderam outros três funcionários e permaneceram por quase 20 minutos”, disse.
Além do circuito de imagens, João Bosco afirmou que foram instalados equipamentos para que os diretores da empresa acompanhem de onde estiverem o movimento do local por meio da internet. O investimento facilitou a captura de imagens e a rapidez da gravação e da transmissão, ainda segundo o gerente.
De acordo com o consultor de segurança, os donos de postos são os clientes que mais procuram empresas de segurança privada. “Neste ano tivemos um crescimento de 30% a 35% de procura por serviços de vigilâncias em postos de combustíveis”, informou.
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