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Economia
Quarta - 07 de Setembro de 2011 às 06:22

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O cenário econômico mundial foi o assunto que dominou o pronunciamento à nação da presidente Dilma Rousseff, nesta terça-feira. Dilma aproveitou a fala na véspera da comemoração do Sete de Setembro para afirmar que, embora reconheça que a crise atual "é mais complexa que aquela de 2008", ela "não ameaça fortemente" o Brasil.

A presidente ainda citou programas e iniciativas do governo para melhorar a qualidade da saúde no país e lembrou que o combate à corrupção é uma "ação permanente, inquebrantável" do país.

"O mundo enfrenta os desafios de uma grave crise econômica e cobra respostas novas para seus problemas. [...] Os países ricos se preparam para um longo período de estagnação ou até de recessão, mas a crise não ameaça fortemente porque o Brasil mudou para melhor", disse Dilma em seu discurso, de cerca de 11 minutos.

Ela citou os bons índices de geração de emprego e renda para reforçar que o Brasil está preparado para enfrentar a crise econômica internacional. "O crédito continua crescendo e a inflação está sob controle. Os juros voltaram a baixar e a estabilidade economia está garantida", completou. A presidente afirmou ainda que uma das formas de combater a crise é defender o mercado interno.

CORRUPÇÃO

O combate à corrupção também fez parte do discurso da presidente. "Um país que com o mal-feito não se acumplicia jamais, e que tem a defesa da moralidade e o combate à corrupção uma ação permanente, inquebrantável", afirmou a presidente em seu discurso, gravado na manhã desta terça-feira no Palácio da Alvorada.

Desde o início do governo, Dilma perdeu três ministros (Agricultura, Transportes e Casa Civil), além do ministro Nelson Jobim (Defesa), que deixou o cargo após constrangimentos com o governo.

SAÚDE

A presidente citou iniciativas do governo para garantir uma melhor qualidade dos serviços de saúde pública e afirmou que "dá pra contar nos dedos os países ricos que oferecem saúde gratuita e de qualidade".

Ela citou iniciativas do governo de prevenção do câncer de mama e colo de útero e o empenho do governo no combate às drogas, especialmente o crack. "Em uma ponta estamos implantando o sistema mais amplo e permanente de controle das nossas fronteiras, para evitar entrada de drogas e armas de outros países. Na outra ponta vamos lançar dentro de alguns dias uma grande rede de cuidados em saúde mental, crack, álcool e outras drogas", afirmou.






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