O bebê, de 2,5 kg e da minoria se dang ia, seria sepultado junto com sua mãe na aldeia de Tra Cang, quando uma enfermeira, Ho Thi Hieu, conseguiu convencer seus moradores a não executarem a criança.
Ho enviou o bebê ao centro médico do distrito vizinho de Nam Tra My, onde outra enfermeira, Nguyen Thi Thu Ha, cuida da criança.
Apesar de ser solteira e ter um salário mensal inferior a US$ 48, Hieu decidiu adotar o bebê, contra as tradições de sua etnia.
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