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Ministério da Saúde encaminha três toneladas de medicamentos para as áreas mais afetadas pelas enchentes, podendo beneficiar 18 mil pessoas em um mês
Santa Catarina terá ajuda emergencial da Saúde
Os municípios mais afetados pelas enchentes na Região Sul, principalmente em Santa Catarina, vão receber do Ministério da Saúde três toneladas de medicamentos e insumos usados em caso de calamidade, incluindo antibióticos, analgésicos, sais para reidratação e ataduras, entre mais de trinta itens para primeiros socorros. No total, o material pode atender 18 mil pessoas em um mês, beneficiando 91 municípios atingidos por inundações, enxurradas e deslizamentos de terra. Enviada por avião, a primeira remessa de 1,5 tonelada chega a Santa Catarina na madrugada desta terça (13) e a outra parte chega na terça à noite.
O anúncio foi feito hoje pelo ministro Alexandre Padilha em reunião na Casa Civil para discutir medidas emergenciais para a região. Desde o início das enchentes, o Ministério da Saúde ofereceu todo o apoio para o governo do estado e gestores municipais. Nesse final de semana, o governo do estado de Santa Catarina indicou ao MS que os estoques de materiais e medicamentos ficaram abaixo do ideal para esse tipo de situação.
“Estamos a postos para oferecer o que for necessário para que a população de Santa Catarina continue contando com os todos os serviços do Sistema Único de Saúde em seus municípios”, adianta o secretário executivo adjunto do Ministério da Saúde Adriano Massuda. Ele explica que o Ministério da Saúde montou uma Sala de Situação para acompanhar os danos no Estado, que mantém contato diário com o governo do estado e gestores municipais.
Rede de saúde foi preservada
Gestores locais dos municípios afetados pelas enchentes informaram que a rede de saúde foi preservada, mesmo com a grande extensão de áreas alagadas. Apesar das dificuldades de acesso, a rede Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu 192) está funcionando, assim como o sistema de vacinação.
Desde quinta-feira, uma equipe com cerca de 40 profissionais de saúde da Rede Hospitalar Conceição está à disposição para prestar atendimento, caso necessite, aos desalojados e desabrigados que já somam 174.510 pessoas.
O Ministério da Saúde se prontificou também a disponibilizar equipes da vigilância em saúde e a realizar ações assistenciais. O governo do estado de Santa Catarina ainda não solicitou esse apoio, indicando que a fase aguda está superada. “Porém, estamos prontos para outras ações”, ressalta o secretário executivo adjunto do Ministério da Saúde.
O anúncio foi feito hoje pelo ministro Alexandre Padilha em reunião na Casa Civil para discutir medidas emergenciais para a região. Desde o início das enchentes, o Ministério da Saúde ofereceu todo o apoio para o governo do estado e gestores municipais. Nesse final de semana, o governo do estado de Santa Catarina indicou ao MS que os estoques de materiais e medicamentos ficaram abaixo do ideal para esse tipo de situação.
“Estamos a postos para oferecer o que for necessário para que a população de Santa Catarina continue contando com os todos os serviços do Sistema Único de Saúde em seus municípios”, adianta o secretário executivo adjunto do Ministério da Saúde Adriano Massuda. Ele explica que o Ministério da Saúde montou uma Sala de Situação para acompanhar os danos no Estado, que mantém contato diário com o governo do estado e gestores municipais.
Rede de saúde foi preservada
Gestores locais dos municípios afetados pelas enchentes informaram que a rede de saúde foi preservada, mesmo com a grande extensão de áreas alagadas. Apesar das dificuldades de acesso, a rede Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu 192) está funcionando, assim como o sistema de vacinação.
Desde quinta-feira, uma equipe com cerca de 40 profissionais de saúde da Rede Hospitalar Conceição está à disposição para prestar atendimento, caso necessite, aos desalojados e desabrigados que já somam 174.510 pessoas.
O Ministério da Saúde se prontificou também a disponibilizar equipes da vigilância em saúde e a realizar ações assistenciais. O governo do estado de Santa Catarina ainda não solicitou esse apoio, indicando que a fase aguda está superada. “Porém, estamos prontos para outras ações”, ressalta o secretário executivo adjunto do Ministério da Saúde.
Fonte:
Assessoria
URL Fonte: https://arenapolisnews.com.br/noticia/54657/visualizar/
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