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Mutirão da PJC em Tangará analisará cerca de mil inquéritos paralisados
A Polícia Judiciária Civil (PJC) de Tangará da Serra começará a fazer um mutirão para acelerar os mais de mil inquéritos acumulados durante o período de greve da categoria que durou mais de 60 dias e foi encerrada no último dia 05. As informações são do delegado Edmar Faria Filho, coordenador do Cisc Tangará.
O mutirão será dividido em duas etapas. Na primeira, que terá duração de uma semana, serão analisados os inquéritos instaurados no período grevista, ou seja, nos últimos 60 dias. Na semana posterior, como disse o delegado “será dado ênfase à conclusão de inquéritos policiais que já existiam antes da greve e que ficaram parados no período”.
Edmar informou ainda que a decisão do mutirão tangaraense foi tomada em reunião com todos os servidores da PJC local: escrivães, investigadores e delegados. O delegado Regional, Aldo da Silva Costa, está coordenando os trabalhos.
Atualmente, conforme informou o delegado Edmar Faria, tramitam na Polícia Civil tangaraense cerca de mil inquéritos. “Não dá para precisar o número exato de inquéritos parados, mas é algo em torno de mil que tiveram o andamento prejudicado no período de greve”, disse.
GREVE - Os investigadores e escrivãs permaneceram em greve durante 66 dias. A principal reivindicação da categoria era um reajuste salarial de R$ 2,350 pago atualmente para o valor de R$ 6 mil. No entanto, pela proposta do governo, o reajuste que será gradual chegará a R$ 3,900 no fim de 2014. Nesse período tramitaram apenas inquéritos considerados urgentes.
O mutirão será dividido em duas etapas. Na primeira, que terá duração de uma semana, serão analisados os inquéritos instaurados no período grevista, ou seja, nos últimos 60 dias. Na semana posterior, como disse o delegado “será dado ênfase à conclusão de inquéritos policiais que já existiam antes da greve e que ficaram parados no período”.
Edmar informou ainda que a decisão do mutirão tangaraense foi tomada em reunião com todos os servidores da PJC local: escrivães, investigadores e delegados. O delegado Regional, Aldo da Silva Costa, está coordenando os trabalhos.
Atualmente, conforme informou o delegado Edmar Faria, tramitam na Polícia Civil tangaraense cerca de mil inquéritos. “Não dá para precisar o número exato de inquéritos parados, mas é algo em torno de mil que tiveram o andamento prejudicado no período de greve”, disse.
GREVE - Os investigadores e escrivãs permaneceram em greve durante 66 dias. A principal reivindicação da categoria era um reajuste salarial de R$ 2,350 pago atualmente para o valor de R$ 6 mil. No entanto, pela proposta do governo, o reajuste que será gradual chegará a R$ 3,900 no fim de 2014. Nesse período tramitaram apenas inquéritos considerados urgentes.
Fonte:
Diario da Serra
URL Fonte: https://arenapolisnews.com.br/noticia/54512/visualizar/
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