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Cidades
Quinta - 15 de Setembro de 2011 às 10:02

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O Ministério da Saúde vetou o fornecimento do remédio de segunda linha a pelo menos 400 brasileiros com leucemia mieloide crônica (LMC), estima a Associação Brasileira de Hematologia e Hemoterapia (ABHH). Apenas no Instituto Nacional de Hematologia Arthur de Siqueira Cavalcanti, 85 estão nessa situação. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O problema começou em julho, quando uma portaria limitou os remédios de segunda linha, única alternativa para quem deixa de responder à medicação de primeira linha, para até 15% dos pacientes com LMC, por instituição. Porém, os números mostram que mais pacientes precisam deste medicamento. No hospital A.C. Camargo, em São Paulo, a taxa fica entre 30% e 35%. De acordo com o governo, o teto tem origem em dados colhidos em auditorias.






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