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Sociedade diz que Câmara tem a oportunidade de moralizar
No próximo dia 30 a Câmara Municipal realiza eleição indireta para a escolha do prefeito e vice-prefeito de Tangará da Serra. A decisão foi confirmada esta semana pelo presidente do Legislativo Municipal, vereador Luiz Henrique Barbosa Matias. A escolha do prefeito e vice será feita pelos vereadores, que representarão toda a população.
O DS foi ouvir os representantes de instituições e clubes de serviço que representam a sociedade sobre o momento por qual passa a cidade e o que esperam dos vereadores. Para Valny Carlos Picoli, venerável da Loja Maçônica 13 de Maio II, os vereadores tem a oportunidade de corrigir erros que os eleitores cometeram.
“Eles têm que levar em consideração a qualificação da pessoa que se proponha a ser o administrador da cidade. Não importa se essa pessoa é popular ou não. Isso não importa. O que importa é que seja de reputação ilibada e idônea. É isso que deve direcionar a escolha. Chega de aventureiro, precisamos de gente séria, competente e que tenha vontade de trabalhar”, afirma Valny.
Na opinião do presidente da Associação Comercial e Empresarial de Tangará da Serra, Leoclides Bigolin, os vereadores tem que escolher um prefeito que tenha visão de administração. “Porque Tangará não pode mais ficar no que está aí. O prefeito tem que ter a visão de compor uma equipe de secretariado que conheça, especialista em cada área, e não pessoas que partidos indicam sem ter as condições necessárias, e tem que ter a visão e condições de montar projetos”, afirma Bigolin ao defender que o próximo prefeito se comprometa a encaminhar à Câmara balancetes mensais acompanhados de cópias de todos os empenhos.
O presidente do Lions Clube, Itair Luiz Scarabotto, lembra que os vereadores serão cobrados pela decisão que tomarem. “A Câmara está com uma situação complicada, que não é fácil de resolver. É uma decisão de muita responsabilidade, e se eles tomarem uma decisão sem pensar, eles vão pagar caro”, avalia ao explicar que na sua opinião o eleito deve ter noção de administração.
Para Cláudio Meurer, presidente do Rotary Cidade Alta, a maior preocupação em relação a escolha dos vereadores é quanto ao ego partidário. Se os vereadores pensarem mais na cidade do que em seus partidos, pondera Meurer, a escolha será boa para Tangará da Serra.
“Em primeiro lugar eles têm que pensar no bem estar da cidade, procurando um administrador que passe uma confiança pra essa população que está desacreditada com a atual situação. A Câmara tem uma oportunidade única, um grande momento para eles demonstrarem transparência e credibilidade, colocando alguém do nível que Tangará da Serra merece”, conclui.
O DS foi ouvir os representantes de instituições e clubes de serviço que representam a sociedade sobre o momento por qual passa a cidade e o que esperam dos vereadores. Para Valny Carlos Picoli, venerável da Loja Maçônica 13 de Maio II, os vereadores tem a oportunidade de corrigir erros que os eleitores cometeram.
“Eles têm que levar em consideração a qualificação da pessoa que se proponha a ser o administrador da cidade. Não importa se essa pessoa é popular ou não. Isso não importa. O que importa é que seja de reputação ilibada e idônea. É isso que deve direcionar a escolha. Chega de aventureiro, precisamos de gente séria, competente e que tenha vontade de trabalhar”, afirma Valny.
Na opinião do presidente da Associação Comercial e Empresarial de Tangará da Serra, Leoclides Bigolin, os vereadores tem que escolher um prefeito que tenha visão de administração. “Porque Tangará não pode mais ficar no que está aí. O prefeito tem que ter a visão de compor uma equipe de secretariado que conheça, especialista em cada área, e não pessoas que partidos indicam sem ter as condições necessárias, e tem que ter a visão e condições de montar projetos”, afirma Bigolin ao defender que o próximo prefeito se comprometa a encaminhar à Câmara balancetes mensais acompanhados de cópias de todos os empenhos.
O presidente do Lions Clube, Itair Luiz Scarabotto, lembra que os vereadores serão cobrados pela decisão que tomarem. “A Câmara está com uma situação complicada, que não é fácil de resolver. É uma decisão de muita responsabilidade, e se eles tomarem uma decisão sem pensar, eles vão pagar caro”, avalia ao explicar que na sua opinião o eleito deve ter noção de administração.
Para Cláudio Meurer, presidente do Rotary Cidade Alta, a maior preocupação em relação a escolha dos vereadores é quanto ao ego partidário. Se os vereadores pensarem mais na cidade do que em seus partidos, pondera Meurer, a escolha será boa para Tangará da Serra.
“Em primeiro lugar eles têm que pensar no bem estar da cidade, procurando um administrador que passe uma confiança pra essa população que está desacreditada com a atual situação. A Câmara tem uma oportunidade única, um grande momento para eles demonstrarem transparência e credibilidade, colocando alguém do nível que Tangará da Serra merece”, conclui.
Fonte:
Diario da Serra
URL Fonte: https://arenapolisnews.com.br/noticia/54348/visualizar/
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