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Política
Sexta - 16 de Setembro de 2011 às 15:34
Por: Laura Petraglia

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Depois de mais de quatro horas reunidos, a crise na Agecopa (Agência Executora de Obras da Copa) ainda não foi solucionada. O diretor de infreestrutura da agência, Carlos Brito, deixou o Palácio Paiaguás a pouco e disse que pediu ao governador Silval Barbosa (PMDB) a oportunidade de ampla defesa sobre as acusações feitas a ele pelo presidente Eder Moraes.

Segundo Brito, as atitudes de Eder com relação às portarias baixadas por ele e que tiraram o poder e esvaziaram a diretoria, são inconstitucionais e ilegais. Por tanto, vai provar que vem sendo tripudiando e injustiçado pelo presidente.

“Em nenhum momento fui desleal ao governo e vou provar isso com meu direito de defesa que solicitei ao governador. A única coisa que eu pedi ao presidente e que houvesse mais transparência no trato com o dinheiro público. Uma autarquia da importância da Agecopa não pode centralizar nas mãos de uma só pessoa o poder de informação e de movimentação do dinheiro público como vem acontecendo”.

Brito afirma que tem documentos que provam que por várias vezes chegou a solicitar informações do presidente com relação a projetos e custos do VLT (Veículo Longosobre Trilhos), porém, jamais foi atendido. O governador não quis se pronunciar sobre o assunto e não atendeu a imprensa.
 






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