Em nota, o Hospital Regional informou que atendeu 38 crianças e as duas que ainda estavam internadas, receberam alta no fim da manhã. A assessoria do Hospital Universitário disse que todos os alunos foram liberados ontem.
As crianças começaram a passar mal após o almoço, onde foram servidos, de acordo com a prefeitura: arroz, feijão, farofa com ovo e salsicha e ainda salada de repolho e tomate. A escola funciona em período integral, atendendo 557 alunos, da pré-escola ao 5º ano do ensino fundamental, na faixa etária dos 5 aos 11 anos.
Em entrevista anterior, o secretário municipal de saúde, Leandro Mazina, não havia produtos com data de validade vencida na despensa da escola, nem irregularidade no armazenamento ou na refrigeração dos alimentos. "Entendemos que foi algo pontual. Agora precisamos dos resultados de laboratório para sabermos qual tipo de bactéria ou outro fator pode ter causado essa contaminação", afirmou Mazina.
A cozinha da escola foi fechada, segundo a prefeitura, e a vigilância sanitária municipal coletou amostras de água e dos alimentos consumidos pelos estudantes para análises. O laudo desses exames, conforme o município, deve sair em 30 dias.
O caso está sendo investigado pela Polícia Civil, registrado como corrupção, adulteração ou alteração de substância ou produto alimentício.
Comentários