De acordo como a população, que ainda reside no local, a Prefeitura não cumpriu a promessa. “Estamos esperando o dinheiro até hoje, mas ninguém fez nada”, lamenta Ana Oliveira. Já a feirante Gisela Paula discorda dos valores oferecidos pela Amob para a desapropriação da casas. “A avaliação que eles fizeram é muito pouco”, relata.
Segundo a administradora Maria Rúbia, a burocracia impede que eles recebam o dinheiro do município. “Liguei para a Amob nesta semana e eles disseram que os documentos estão em processo e serão passados para outro órgão avaliar, antes do pagamento aos moradores”, explica.
Perigo
Além da falta de indenização, as pessoas que vivem na região também estão convivendo com outros incômodos por causa do lixo e entulhos na porta das residências. “Já tivemos uma criança picada por aranha caranguejeira nas mediações. Não pretendemos ficar ricos com dinheiro da indenização, mas queremos resolver esse problema com a Prefeitura”, salienta Francisco Gomes.
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