O IML constatou que a garota teve a mandíbula quebrada e morreu asfixiada. Os peritos encontraram, ainda, diversos preservativos na boca da vítima. Segundo a Divisão de Homicídios (DH), que investiga o caso, o assassino fez um buraco na área externa do quiosque para esconder o corpo.
O advogado da família disse que a garota foi vista caminhando ao lado de um vigilante, na madrugada de quarta-feira. Thamires foi enterrada nesta sexta-feira à tarde, no Cemitério Jardim da Saudade, em Sulacap, diante da presença de amigos e familiares.
— A única coisa que quero neste momento é que a pessoa que fez isso com a minha filha pague. Não acredito ainda no que aconteceu — disse Verônica Fani Gomes Leão, mãe da garota.
Natural de Arraial do Cabo, Thamires morava há apenas duas semanas em um quarto alugado no Recreio. Segundo familiares, ela trabalhava numa loja de roupas e queria prestar vestibular para o curso de Educação Física.
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