Em Cuiabá, um dos projetos aprovados e já finalizados foi a construção de uma praça, com uma quadra de esportes no bairro Jardim Florianópolis. No local, foram investidos R$ 150 mil recolhidos de multas ambientais. O presidente do bairro, Ronaldo Martins, disse que até então o bairro não possuía área de lazer para os moradores. " Até agora o bairro não tinha área de lazer e é um lugar onde passa muita gente. Virou um cartão postal aqui do bairro”, contou.
Ainda na capital, a madeira legal apreendida foi usada na construção de casas. No ano passado um total de 48 casas entregues e neste ano já foram 12 residências construídas com madeiras apreendidas.
De acordo com a promotora Ana Luiza Peterline, as associações interessadas nos recursos e materiais apreendidos devem apresentar um projeto que identifique as finalidades para a avaliação do Ministério Público. “Temos vário projetos que aportam no juizado Especial Criminal e nós fazemos uma seleção desses pedidos e desses projetos. A gente libera recursos para os projetos possam ser feitos em prol do meio ambiente, compensando com as penas que foram aplicadas”, finalizou.
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