Dr. Paul White, última testemunha da defesa de Dr. Conrad Murray, disse que Michael Jackson se automedicou com 25 mg de Propofol por volta das 11h30 no dia de sua morte. O julgamento do médico do cantor chega ao fim da quarta semana nesta sexta- feira (28).
Ele afirmou que, junto com outras drogas, o anestésico matou o cantor, e ainda rebateu algumas opiniões de Dr. Steven Shaffer - especialista em propofol que depôs para a promotoria. Dr. White explicou que a concentração da droga não sintetizada na urina do astro não condiz com infusão do remédio ao longo de horas proposto por Shafer.
A defesa também apresentou nessa sexta-feira certificados que comprovam que Dr. Murray estava apto para administrar drogas para causar sedação moderada em seus pacientes.
Ele também explicou que o cenário mais apropriado para o que aconteceu no quarto na madrugada de 25 de junho de 2009 foi que Michael Jackson tomou cerca de oito pílulas de Lorazepam ao longo da noite, ingerindo duas ou três de cada vez.
Dr. White ainda disse que o motivo para terem encontrado pouca quantidade da droga no estômago do cantor é devido a sua rápida absorção do remédio pelo órgão.
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