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Política
Sábado - 02 de Novembro de 2013 às 10:20

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 O governo do Estado já colocou em andamento projetos para tentar captar mais R$ 3 bilhões em recursos federais para Mobilidade Urbana na Região Metropolitana Vale do Rio Cuiabá que contempla 13 cidades no entorno da capital. Por isso, acelerou a criação da Agência Metropolitana hoje presidida por Benedito Pinto, mas que tem o próprio governador Silval Barbosa (PMDB) e os prefeitos de Cuiabá, Mauro Mendes (PSB), e de Várzea Grande, Walace Guimarães (PMDB), além dos demais gestores municipais Executivos e Legislativos como membros do Conselho Gestor e que vai pleitear novos recursos que já foram anunciados pela presidente Dilma Rousseff.
 
A informação foi do próprio governador em entrevista ao Programa Conexão Poder que vai ao ar neste domingo às 22 horas pelo Canal 8 SBT, quando reconheceu dificuldades de cumprir o prazo de 30 de março para a inauguração do VLT por causa da Copa do Mundo de 2014 que começa no dia 12 de junho, mas foi enfático ao declarar "todas as obras relativas a Matriz de Responsabilidade assinada com a Fifa e a CBF serão inauguradas até o evento mundial e outras serão entregues até 31 de dezembro de 2014 quando acaba o meu mandato", explicou.
 
Indiretamente, o governador que assegura estar focado somente na questão das obras e da Copa e realizar dois governo, o do cotidiano, do dia a dia e o da Copa do Mundo, acabou deixando transparecer que deverá permanecer até o fim de sua gestão e concluir seu mandato inaugurando todas as obras e o que seria melhor, deixando outras encaminhadas como a própria ampliação do VLT, obra de R$ 1,4 bilhão, para outras regiões da Grande Cuiabá.
 
Silval apontou que vê o VLT como a mais moderna e importante obra de mobilidade, mas comparou ainda que está construindo o Hospital Universitário Júlio Muller com 250 leitos e que saúde também é prioridade em sua gestão, assim como a segurança pública que recebeu investimentos para todos os municípios da fronteira internacional com a Bolívia e a Educação que ganhou um prêmio nacional com a Escola Estadual Luíza Nunes Bezerra por gestão eficiente e que foi uma das muitas que não aderiram a greve deflagrada por mais de dois meses.
 
O chefe do Poder Executivo lembrou que a presidente Dilma Rousseff já concedeu R$ 5,4 bilhões em recursos de Mobilidade Urbana para São Paulo e outros R$ 5,3 bilhões para Curitiba, capital do Paraná e que Mato Grosso vai buscar seu quinhão como Região Metropolitana que por não ter sido criada no passado deixou de ser contemplada com recursos do PAC Mobilidade Grandes Cidades que agora serão pleiteados por causa da Agência Metropolitana.




Fonte: A Gazeta

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