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Cidades
Terça - 08 de Novembro de 2011 às 13:08
Por: Izabel Barrizon

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Defensoria Pública de Mato Grosso entrou com ação contra um médico acusado de erro contra uma mulher grávida. Segundo a Defensoria, T.C.L, 29, sofreu uma queda aos 9 meses de gestação e com muitas dores foi encaminhada de volta para casa pelo médico. Sete dias após a queda, ela entrou em trabalho de parto e o médico optou pelo parto normal, não levando em consideração o tamanho do feto e estrutura física da mãe. Mesmo nessas condições, o médico não realizou a cesariana de emergência e optou pelo uso do fórceps.

O procedimento causou hematomas na mulher e deformou o crânio do bebê atingindo o cerebelo (hematoma subdural), causando lesões irreversíveis. A criança hoje tem 5 anos, não se locomove, não fala, tem graves problemas respiratórios, e vai ser totalmente dependente para o resto da vida. Ela deixou o trabalho para se dedicar ao filho.

O Defensor Público Rogério Borges Freitas está juntando provas e inforamações para garantir o suporte ao tratamento necessário à vida da criança. Informações não oficiais, relatadas por outro médico, dão conta que tal obstetra já tem histórico negativo em outros partos. (Com DF/MT)
 





Fonte: A Gazeta

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