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Número de diabéticos e hipertensos beneficiados pelo programa no estado passou de 1,9 mil em janeiro para 25,1 mil em outubro
Acesso a medicamentos gratuitos cresce 1.180% no Mato Grosso
O “Saúde Não Tem Preço” continua a beneficiar cada vez mais brasileiros. Em Mato Grosso, a iniciativa do Ministério da Saúde, que oferece gratuitamente 11 medicamentos para hipertensão e diabetes, ampliou em 1.180% o acesso ao tratamento dessas doenças – o segundo maior aumento entre os estados brasileiros – nas 277 drogarias credenciadas ao programa no estado. O número de pacientes atendidos saltou de 1.964, em janeiro, para 25.137, em outubro. Em todo o país, a quantidade de beneficiados aumentou 251% no mesmo período. O total mensal de brasileiros assistidos pelo Saúde Não Tem Preço passou de 853.181, em janeiro, para quase 3 milhões em outubro. Em todo o período, 6,5 milhões de pessoas foram beneficiadas. Dessas, 51.171 em Mato Grosso.
O programa Saúde Não Tem Preço fornece medicamentos gratuitos para diabetes e hipertensão, desde fevereiro. Antes, nas drogarias credenciadas ao Aqui Tem Farmácia Popular, os produtos eram oferecidos com até 90% de desconto.
Em Mato Grosso, a quantidade mensal de diabéticos beneficiados pelo programa cresceu 942% – pulou de 589, em janeiro, para 6.140, em outubro. No caso da hipertensão, o percentual de aumento foi de 1.297%, no mesmo período – passou de 1.634 para 22.819 beneficiados. “Essas doenças, por terem prevalência alta e estarem intimamente ligadas aos novos hábitos dos brasileiros, merecem atenção redobrada. A ampliação contínua do acesso aos medicamentos, comprovada pelos números do programa, representa uma melhora significativa na vida dos brasileiros”, observa o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.
A hipertensão arterial acomete 23,3% da população adulta brasileira maior de 18 anos, segundo dados do estudo Vigilância de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel) de 2010, que considera o diagnóstico médico referido pelo entrevistado. Em Cuiabá, o percentual de hipertensos é de 22% da população adulta, abrangendo 19,2% dos homens e 24,6% das mulheres. De acordo com a mesma pesquisa, o diabetes atinge 6,3% da população adulta brasileira. Especificamente em Cuiabá, 7,2% da população apresentam a doença – 6,1% dos homens e 8,2% das mulheres.
ORIENTAÇÕES AOS USUÁRIOS – A receita médica é obrigatória para a retirada de medicamentos nas farmácias credenciadas, e tem como objetivo evitar a automedicação, incentivando o uso racional de medicamentos e a promoção da saúde. Deve-se apresentar também CPF e documento com foto.
Eventuais dúvidas podem ser comunicadas ao Ministério da Saúde – pelos estabelecimentos credenciados ou pelos usuários do programa – por meio do Disque-Saúde (0800-61-1997) como também pelo e-mail analise.fpopular@saude.gov.br.
Os medicamentos gratuitos para hipertensão e diabetes são identificados pelo princípio ativo. Os itens disponíveis são informados pelas unidades do programa, onde os usuários podem ser orientados pelo profissional farmacêutico. É ele que deverá informar, ao usuário, o princípio ativo que identifica o nome comercial do medicamento (de marca, genérico ou similar) prescrito pelo médico.
O programa Saúde Não Tem Preço fornece medicamentos gratuitos para diabetes e hipertensão, desde fevereiro. Antes, nas drogarias credenciadas ao Aqui Tem Farmácia Popular, os produtos eram oferecidos com até 90% de desconto.
Em Mato Grosso, a quantidade mensal de diabéticos beneficiados pelo programa cresceu 942% – pulou de 589, em janeiro, para 6.140, em outubro. No caso da hipertensão, o percentual de aumento foi de 1.297%, no mesmo período – passou de 1.634 para 22.819 beneficiados. “Essas doenças, por terem prevalência alta e estarem intimamente ligadas aos novos hábitos dos brasileiros, merecem atenção redobrada. A ampliação contínua do acesso aos medicamentos, comprovada pelos números do programa, representa uma melhora significativa na vida dos brasileiros”, observa o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.
A hipertensão arterial acomete 23,3% da população adulta brasileira maior de 18 anos, segundo dados do estudo Vigilância de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel) de 2010, que considera o diagnóstico médico referido pelo entrevistado. Em Cuiabá, o percentual de hipertensos é de 22% da população adulta, abrangendo 19,2% dos homens e 24,6% das mulheres. De acordo com a mesma pesquisa, o diabetes atinge 6,3% da população adulta brasileira. Especificamente em Cuiabá, 7,2% da população apresentam a doença – 6,1% dos homens e 8,2% das mulheres.
ORIENTAÇÕES AOS USUÁRIOS – A receita médica é obrigatória para a retirada de medicamentos nas farmácias credenciadas, e tem como objetivo evitar a automedicação, incentivando o uso racional de medicamentos e a promoção da saúde. Deve-se apresentar também CPF e documento com foto.
Eventuais dúvidas podem ser comunicadas ao Ministério da Saúde – pelos estabelecimentos credenciados ou pelos usuários do programa – por meio do Disque-Saúde (0800-61-1997) como também pelo e-mail analise.fpopular@saude.gov.br.
Os medicamentos gratuitos para hipertensão e diabetes são identificados pelo princípio ativo. Os itens disponíveis são informados pelas unidades do programa, onde os usuários podem ser orientados pelo profissional farmacêutico. É ele que deverá informar, ao usuário, o princípio ativo que identifica o nome comercial do medicamento (de marca, genérico ou similar) prescrito pelo médico.
Fonte:
Assessoria
URL Fonte: https://arenapolisnews.com.br/noticia/49172/visualizar/
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