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Cidades
Sexta - 18 de Novembro de 2011 às 18:54
Por: Izabel Barrizon

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O ex-delegado de polícia, José Antônio da Silva foi condenado em júri popular a 12 anos e 6 meses de reclusão, por homicídio duplamente qualificado praticado contra Gisleno Lopes Gusmão, em 1995.

Segundo a denúncia, a vítima era informante particular do ex-delegado que a incumbiu de assassinar duas cabeleireiras do bairro Canjica. Porém, o crime não aconteceu e José decidiu pela “queima de arquivo”. Segundo o promotor de Justiça Allan Sidney Souza, o ex-delegado fingiu amizade com a vítima e o conduziu, junto com outras duas pessoas até um local da rodovia Mário Andreazza, onde os 3 renderam e algemaram Gisleno, que foi morto com um tiro na cabeça. O crime aconteceu na noite do dia 30 de dezembro de 1995.

O júri entendeu que o crime de homicídio foi cometido por motivo torpe e com utilização de recursos que dificultaram a defesa da vítima. O ex-delegado irá cumprir a pena em regime inicial fechado, porém, por ter respondido o processo em liberdade, a Justiça lhe concedeu o direito de recorrer em liberdade. (Com MPE)
 





Fonte: A Gazeta

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