A parlamentar foi condenada em 2009 pela contratação irregular de serviços terceirizados da antiga Fundação de Promoção Social de Mato Grosso (Prosol), a qual presidia à época, ainda no mandado do ex-marido e ex-governador Dante de Oliveira (falecido).
A equipe de reportagem tentou falar com a parlamentar e com a assessoria de imprensa, mas não houve resposta. Os celulares estavam desligados.
Segundo o Tribunal de Justiça, a decisão não cabe recurso e visa ainda a proibição de contratação com o Poder Público, bem como do recebimento de benefícios ou incentivos fiscais.
A ação foi proposta pelo Ministério Público Estadual que alegou que parlamentar contratou mão de obra terceirizada sem a regra constitucional de concurso público. Com a decisão, a parlamentar não poderá disputar as próximas eleições.
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