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Cultura: Livro de Diamantino será apresentado em Pelotas (RS)
O poeta e escritor Nicolas Behr apresentará em Pelotas (RS) o livro “A lenda do menino lambaria”, a obra, que conta com apoio da Prefeitura de Diamantino, traz por meio de poemas, fotos e relatos do autor, parte da história de Diamantino. Os alunos da Escola Municipal Castro Alves -- do assentamento Caeté -- são os responsáveis pelas ilustrações contidas no livro.
Nicolas participa da 41ª Feira do Livro de Pelotas, que acontece de 31 de outubro a 17 de novembro de 2013, no Mercado Central.
A Secretaria de Cultura (Secult) trará pela primeira vez na Feira do Livro de Pelotas o escritor que estará na cidade de 02 a 04 de novembro de 2013, com sessão de autógrafos, recital público, oficina e exibição de um vídeo documentário sobre sua obra, integrando sua participação na Feira.
Entre as atrações já confirmadas, no dia 2 de novembro, na Casa 6 situada na Praça Coronel Pedro Osório, número 6, Nicolas ministrará uma oficina. Já no dia 4 de novembro, às 20h, na Biblioteca Pública Pelotense, o escritor fará uma sessão comentada do documentário “BRAXILIA”, um filme de Danyella Proença sobre a poesia e o poeta Nicolas Behr – vencedor da última edição do Festival Manuel Padeiro de Cinema e Animação -.
A realização da 41ª Feira do Livro de Pelotas é da Câmara Pelotense do Livro, com apoio da Prefeitura Municipal de Pelotas, através da Secult.
Biografia do escritor
Nicolas Behr (Nikolaus von Behr) nasceu em Cuiabá, em 1958. Cursou o primário com os padres jesuítas em Diamantino (MT), onde os pais eram fazendeiros. Mudou-se para a capital aos dez anos e queria ser geólogo, arqueólogo ou historiador. Mora em Brasília desde 1974.
Em 1977, lançou seu primeiro livrinho e best seller “Iogurte com Farinha”, em mimeógrafo, tendo vendido 8 mil exemplares de mão em mão. Em agosto de 1978, após ter escrito “Grande Circular”, “Caroço de Goiaba” e “Chá com Porrada”, foi preso e processado pelo DOPS por “porte de material pornográfico”, sendo julgado e absolvido no ano seguinte. Até 1980, publicou ainda 10 livrinhos mimeografados. A partir desse ano passou a trabalhar como redator em agências de publicidade. Em 1982 ajudou a fundar o Movimento Ecológico de Brasília (MOVE) –, a primeira ONG ambientalista da Capital Federal. Em 1986, abandonou a publicidade para trabalhar na Fundação Pró-Natureza (FUNATURA) – onde ficou até 1990, dedicando-se, desde então, profissionalmente, ao seu antigo hobby: produção de espécies nativas do cerrado. Co-autor do livro “ Palmeiras no Brasil”. A partir de 1993, voltou a publicar seus livros de poesia, com “Porque Construí Braxília”.
É sócio-proprietário da Pau-Brasilia Viveiro Eco.loja, casado, desde 1986, com Alcina Ramalho e tem três filhos: Erik, Klaus e Max. Teve o seu perfil biográfico traçado pelo jornalista Carlos Marcelo no livro “Nicolas Behr – Eu Engoli Brasília”, publicado em 2004.
A jornalista Gilda Furiati defendeu tese de mestrado no Instituto de Letras da Universidade de Brasília em 2007 sob o título: “Brasília na poesia de Nicolas Behr: idealização, utopia e crítica”, editada em livro pela Editora UnB em 2012. Em 2008 seu livro “Laranja Seleta – poesia escolhida – 1977 – 2007 “ pela Língua Geral, foi finalista do Prêmio Portugal Telecom de Literatura. “Do fenômeno poético à experiência urbana: (por) uma poesia de Nicolas Behr”, dissertação de mestrado apresentada por Laíse Ribas Bastos na Universidade Federal de Santa Catarina, em 2009. No ano seguinte a cineasta Danyella Proença dirigiu o filme “Braxília”, (17 minutos) um ensaio sobre a relação do poeta e sua cidade, ganhador do Prêmio Especial do Júri, no 43º. Festival de Brasília do Cinema Brasileiro.
Nicolas participa da 41ª Feira do Livro de Pelotas, que acontece de 31 de outubro a 17 de novembro de 2013, no Mercado Central.
A Secretaria de Cultura (Secult) trará pela primeira vez na Feira do Livro de Pelotas o escritor que estará na cidade de 02 a 04 de novembro de 2013, com sessão de autógrafos, recital público, oficina e exibição de um vídeo documentário sobre sua obra, integrando sua participação na Feira.
Entre as atrações já confirmadas, no dia 2 de novembro, na Casa 6 situada na Praça Coronel Pedro Osório, número 6, Nicolas ministrará uma oficina. Já no dia 4 de novembro, às 20h, na Biblioteca Pública Pelotense, o escritor fará uma sessão comentada do documentário “BRAXILIA”, um filme de Danyella Proença sobre a poesia e o poeta Nicolas Behr – vencedor da última edição do Festival Manuel Padeiro de Cinema e Animação -.
A realização da 41ª Feira do Livro de Pelotas é da Câmara Pelotense do Livro, com apoio da Prefeitura Municipal de Pelotas, através da Secult.
Biografia do escritor
Nicolas Behr (Nikolaus von Behr) nasceu em Cuiabá, em 1958. Cursou o primário com os padres jesuítas em Diamantino (MT), onde os pais eram fazendeiros. Mudou-se para a capital aos dez anos e queria ser geólogo, arqueólogo ou historiador. Mora em Brasília desde 1974.
Em 1977, lançou seu primeiro livrinho e best seller “Iogurte com Farinha”, em mimeógrafo, tendo vendido 8 mil exemplares de mão em mão. Em agosto de 1978, após ter escrito “Grande Circular”, “Caroço de Goiaba” e “Chá com Porrada”, foi preso e processado pelo DOPS por “porte de material pornográfico”, sendo julgado e absolvido no ano seguinte. Até 1980, publicou ainda 10 livrinhos mimeografados. A partir desse ano passou a trabalhar como redator em agências de publicidade. Em 1982 ajudou a fundar o Movimento Ecológico de Brasília (MOVE) –, a primeira ONG ambientalista da Capital Federal. Em 1986, abandonou a publicidade para trabalhar na Fundação Pró-Natureza (FUNATURA) – onde ficou até 1990, dedicando-se, desde então, profissionalmente, ao seu antigo hobby: produção de espécies nativas do cerrado. Co-autor do livro “ Palmeiras no Brasil”. A partir de 1993, voltou a publicar seus livros de poesia, com “Porque Construí Braxília”.
É sócio-proprietário da Pau-Brasilia Viveiro Eco.loja, casado, desde 1986, com Alcina Ramalho e tem três filhos: Erik, Klaus e Max. Teve o seu perfil biográfico traçado pelo jornalista Carlos Marcelo no livro “Nicolas Behr – Eu Engoli Brasília”, publicado em 2004.
A jornalista Gilda Furiati defendeu tese de mestrado no Instituto de Letras da Universidade de Brasília em 2007 sob o título: “Brasília na poesia de Nicolas Behr: idealização, utopia e crítica”, editada em livro pela Editora UnB em 2012. Em 2008 seu livro “Laranja Seleta – poesia escolhida – 1977 – 2007 “ pela Língua Geral, foi finalista do Prêmio Portugal Telecom de Literatura. “Do fenômeno poético à experiência urbana: (por) uma poesia de Nicolas Behr”, dissertação de mestrado apresentada por Laíse Ribas Bastos na Universidade Federal de Santa Catarina, em 2009. No ano seguinte a cineasta Danyella Proença dirigiu o filme “Braxília”, (17 minutos) um ensaio sobre a relação do poeta e sua cidade, ganhador do Prêmio Especial do Júri, no 43º. Festival de Brasília do Cinema Brasileiro.
Fonte:
Assessoria
URL Fonte: https://arenapolisnews.com.br/noticia/4783/visualizar/
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