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Cidades
Quarta - 30 de Novembro de 2011 às 10:06
Por: Eliza Gund de Alta Floresta

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Dois pré adolescentes foram atropelados na Avenida Perimetral de Alta Floresta, no Norte do Estado, na noite desta terça-feira, 29. O condutor do veículo estava em visível estado de embriaguês alcoólica. Os dois garotos, um com 13 e outro com 14 anos, foram colhidos pelas costas e sofreram varias escoriações. “É notório o estado dele, o odor de álcool, e ele não consegue nem soletrar palavras, não consegue falar, por causa do álcool ele não consegue nem ficar em pé direito, a embriagues é nítida”, destacou Tenente Menegotto que atendeu a ocorrência.

Segundo relatos no local do acidentes, os dois garotos seguiam junto com um grupo teatral, pela perimetral próximo ao colégio Alta Floresta, o grupo retornava da gravação de um programa de televisão, no qual terão uma participação. Eles seguiam a pé, quando uma caminhoneta L-200 de cor cinza, placas ADZ 9283 do estado do Paraná, conduzida pelo senhor D. S. C. colheu os menores pelas costas. Dois menores foram atingidos, um terceiro que estava caminhando junto, conseguiu de esquivar.

 “A gente recebeu a informação de que tinha um veiculo que atropelou duas crianças, nos deslocamos até o local, e de fato havia duas crianças no solo, machucadas, com algumas escoriações pelo corpo. Os dados que a gente conseguiu no local é que o senhor Domingos vinha com seu veiculo L-200, estava muito, muito embriagado mesmo, uma pessoa que não consegue nem falar por causa do álcool, não consegue nem ficar em pé direito de tanto álcool que ele tinha ingerido. Ele veio a colidir, bater a caminhoneta nessas duas crianças”, relatou Menegotto dizendo que o homem se negou a realizar o teste de alcoolemia.

 O Corpo de Bombeiros e a Polícia Militar foram acionados, chegando ao local, às crianças foram atendidas e encaminhadas ao Pronto Socorro do Hospital Municipal. O homem encaminhado ao COPOM (Central de Operações da Polícia Militar), onde não conseguiu dar entrevista.

“Eu tava em casa, e a moça do Corpo de Corpo de Bombeiros ligou par mim”, falou ainda assustada, Queila Neiva Filho, mãe do garoto de 13 anos, indignada com, segundo ela, a impunidade de motoristas que bebem e saem dirigindo, “Ai eu cheguei aqui e me deparei com meu filho assim. Na realidade a gente trabalha, chega em casa pra esperar o filho, muitas vezes os filhos saem pra fazer cursos, fazer as coisas, a gente chega em casa do serviço e que esperar o filho da gente bem e recebe uma noticia dessa, uma pessoa bêbada, eu acho a nossa cidade não pode se agir assim mais, eu acho que tem que ter punições pra essas pessoas, tinham que ser punidas pessoas assim, essas pessoas não poderiam andar na rua nessas situações não”.
 






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