Contradição pode gerar novo júri

A contradição dos jurados que apontaram o empresário Josino Pereira Guimarães, 56, como mandante do assassinato do juiz Leopoldino Marques do Amaral e ainda assim o absolveram pode anular o julgamento desta semana.

O resultado causou espanto para o advogado de defesa, Waldir Caldas, e Ministério Público Federal (MPF). Para o professor de direito criminal Fábio César Guimarães Neto, da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), o entendimento é equivocado e deveria ter existido intervenção do magistrado que presidia o tribunal do júri.