Alckmin quer que Estado economize R$ 900 milhões em custeio
"É economia de luz, telefone, água, diária, aluguel, terceirizações, enfim, gastos de custeio", afirmou neste sábado (17) em reunião com o primeiro escalão do governo estadual, no Palácio dos Bandeirantes.
Para controlar os gastos, cada secretaria terá o "guardião da economia". A supervisão de todos eles ficará a cargo da Secretaria de Gestão Pública --chefiada por Cibele Franzese desde a recente saída do presidente do PSDB paulistano, Julio Semeghini, que foi para o Planejamento.
O governador espera que as medidas de austeridade amorteçam o impacto da crise financeira internacional.
ACELERADOR
Paralelamente, Alckmin disse que o governo vai "começar o ano fortemente pisando no acelerador".
Para obras e serviços, anunciou-se i
nvestimento de R$ 22 bilhões do orçamento estadual, além de R$ 3 bilhões de PPP (Parceria Público Privada). Ao longo de quatro anos, foram previstos R$ 12 bilhões em financiamentos.
O governador fez um balanço de 2011 em encontro com os secretários de Estado, além de dirigentes de fundações, empresas e autarquias do governo.
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