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Política
Sábado - 07 de Janeiro de 2012 às 19:57

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O senador Jayme Campos (DEM) afirmou que os partidos que fazem oposição ao governo estão dispostos a colaborar com as medidas adotadas pelo governo para diminuir a crise econômica, mas em contrapartida cobrou redução com gastos com funcionalismo. A informação foi veiculada pelo jornal Folha de S. Paulo neste sábado (7).

Confira abaixo a matéria na íntegra:

O líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), afirmou nesta segunda-feira (2) que os temas econômicos, decorrentes da crise internacional, terão prioridade em 2012.

Ele avaliou positivamente as providências tomadas até agora pelo Brasil para contornar os efeitos da crise que, nos últimos meses, tem afetado especialmente os países europeus.

"Vamos ter que aguardar como vai se situar essa questão da crise internacional e verificar se o Brasil terá de tomar alguma medida extra. Até agora o Brasil tomou todas as medidas necessárias para que o crescimento econômico se mantenha em equilíbrio", disse Jucá.

O senador Jayme Campos (DEM-MT) disse que a oposição está disposta a colaborar, mas cobra a redução dos gastos do governo com funcionalismo.

"O governo não pode perder de vista as questões que são importantes para o Brasil. Por exemplo, tem de parar urgentemente com a criação de cargos comissionados, de empresas, fundações e autarquias. Isso tem criado sérios transtornos com o aumento da folha de pagamento."

Ontem, a presidente Dilma Rousseff avaliou que 2011 foi um bom ano e que o país está entrando em uma era de prosperidade.

"Com planejamento e políticas acertadas, estamos conseguindo proteger nossa economia, nossos setores produtivos e, sobretudo, o emprego dos brasileiros. Estamos transformando um momento de crise em um momento de oportunidade e entrando em uma nova era, uma era de prosperidade", disse ela durante o programa de rádio "Café com a Presidenta".

Dilma lembrou que, no ano em que quase todos os países do mundo perderam empregos, o Brasil criou mais de 2 milhões de postos de trabalho, além de registrar crescimento com inflação baixa e juros descendentes, distribuição de renda e diminuição das desigualdades sociais. 
 






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