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Política
Quarta - 18 de Janeiro de 2012 às 09:27

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MidiaNews
Violência praticada pela quadrilha assustou até os policiais que prenderam os bandidos, no Mapim
Violência praticada pela quadrilha assustou até os policiais que prenderam os bandidos, no Mapim

A Policia Civil prendeu, no começo da tarde desta terça-feira (17), 13 integrantes de uma quadrilha que estava aterrorizando famílias no bairro Mapim, em Várzea Grande.

Um dos bandidos chegou a fazer "roleta-russa" com uma das criança da criança, uma menina de 10 anos.

Na roleta, o tambor do revólver é girado e fechado, de modo que a localização da bala é desconhecida. A arma é apontada para a cabeça da vítima, é feito o disparo, correndo o risco da provável morte, caso a bala esteja na câmara engatilhada.

Foram presos Ricardo Augusto Alves Pereira, Adeilton da Silva Santos e Adrezinho da Silva e apreendidos cinco menores, dois rapazes e três meninas. A prisão ocorreu no início da tarde de terça-feira no próprio bairro Mapim.

No assalto, os bandidos levaram vários pertences e amarraram as vítimas, antes de fugir.

Durante a prisão, policiais da Delegacia de Repressão a Roubos e Furtos de Veículos apreenderam três revólveres e um dos veículos roubados – um Celta.

A prisão ocorreu no próprio bairro Mapim. Além dos bandidos, os policiais detiveram três garotas menores de idade.

O Celta foi roubado, junto com um Gol, no assalto ocorrido na segunda-feira (16) à noite, quando o bando invadiu uma casa e rendeu uma família inteira. Eles roubaram celulares e outros pertences de maior valor e fugiram os dois veículos.

Após o assalto, a vítima registrou queixa na DERRFVA e, horas depois, os policiais conseguiram identificar o bando, que pode ter assaltado outras residências do bairro.

O Celta estava na garagem da casa onde a quadrilha reside. Todos foram autuados por roubo.

As vítimas foram localizadas e reconheceram o bando. O que chamou a atenção dos policiais foi a truculência dos bandidos, que ameaçaram atirar, caso alguém reagisse.

“Não precisa de exemplo melhor de violência do que fazer roleta-russa, ainda mais na cabeça de uma criança”, observou um policial.






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