Quase 30 chineses desaparecem durante conflitos no Sudão
A China tem uma relação econômica e política bastante próxima com o país africano, principalmente no setor energético.
O Ministério das Relações Exteriores em Pequim afirmou que os insurgentes fizeram o ataque neste sábado, e que as forças de segurança sudaneses estavam em uma missão de resgate neste domingo, em coordenação com a embaixada chinesas em Cartum.
Na capital sudanesa, a embaixada chinesa afirmou que o Movimento Popular para a Libertação do Sudão/Setor Norte comunicou a captura dos 29 trabalhadores. O funcionário da representação diplomática que deu as informações, que falou sob condição de anonimato, não esclareceu se o grupo africano fez exigências para a libertação dos reféns.
A agência estatal de notícias chinesa Xinhua, citando uma autoridade governamental, informou que o ataque aconteceu em uma estrada ao sul do Estado de Cordofan.
Movimento Popular para a Libertação do Sudão/Setor Norte é um grupo guerrilheiro leal ao MPLS do sul, que controla o Sudão do Sul, o mais novo país do mundo.
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