“Após a perícia será estudado o melhor destino para eles, possivelmente às associações de apoio aos animais, ou ao zoológico da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) para tratamento adequado”, pontuou o delegado ao G1.
Após uma investigação aberta há um mês pela Delegacia do Meio Ambiente da capital foram apreendidos 65 galos de rinha, que eram mantidos em cativeiros e tinham sinais visíveis de maus tratos. As aves foram encontradas no sábado (28) em uma chácara que também era utilizada como depósito de drogas. Três pessoas, entre elas o proprietário do local e um adolescente, foram presas.
No local também foram apreendidos 33 kg de maconha pelos policiais. O delegado afirmou ao G1 que estão sendo apurados os possíveis envolvidos no caso, além da família que liderava uma quadrilha de exploração de animais para este fim.
Galos de briga eram criados por família em Cuiabá
(Foto: Assessoria/Polícia Civil)
O adolescente foi encaminhado à Delegacia Especializada do Adolescente (DEA) e entregue à família. Os envolvidos no caso responderão por crime ambiental, de acordo com a Lei 9605, da Constituição Federal, como também por tráfico de drogas.
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