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Saúde
Sábado - 04 de Fevereiro de 2012 às 02:12

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Um estudo feito por pesquisadores britânicos concluiu que as anormalidades cerebrais são preexistentes, o que ajuda a explicar por que casos de dependência química tendem a ser comuns na mesma família.

A informação é de Ricardo Bonalume Neto, em reportagem publicada na Folha (disponível para assinantes do jornal e do UOL, empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha).

Os pesquisadores, que publicaram seus resultados na edição de hoje da revista "Science", testaram 50 pares de irmãos que incluíam um viciado e outro saudável. Como grupo-controle, foram analisados 50 outros voluntários com idades e quociente de inteligência semelhantes.

O resultado deixou claro que os pares de irmãos tinham certas características anormais no cérebro que os distinguiam do grupo-controle. Imagens de ressonância magnética do cérebro revelaram alterações na substância branca dos pares de irmãos em comparação aos voluntários saudáveis.

O tamanho de estruturas cerebrais ligadas ao controle de impulsos estava modificado nos dependentes e em seus irmãos.

Leia a reportagem completa na Folha desta sexta-feira, que já está nas bancas.

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  Editoria de arte/folhapress  
 





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