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Política
Terça - 07 de Janeiro de 2014 às 17:41

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 O presidente estadual do Partido dos Trabalhadores (PT), Willian Sampaio, acredita que por mais que o PDT tente nacionalmente viabilizar o palanque do senador Pedro Taques (PDT) como um dos palanques da presidente Dilma Rousseff (PT) na disputa eleitoral deste ano, isso não irá acontecer. Para Willian, os partidos da base aliada dos governos Dilma e Silval Barbosa (PMDB) não aceitariam apoiar uma candidatura de Taques ao governo estadual. Para o PT, Taques só poderá vir como apoiador.
 
“Isso não vai acontecer porque ele é oposição ao governo federal e estadual. O discurso dele é da oposição. E nem os partidos que estão com ele como o PSDB, DEM e PPS aceitariam isso. Muito menos os partidos aliados do governo Silval Barbosa. Nós estamos construindo uma candidatura que oficialmente fará o palanque pra presidente Dilma em Mato Grosso. Se o PDT quiser vir, que venha. Mas apenas como apoiadores”, disse o petista ao comentar as últimas declarações do presidente nacional e estadual do PDT que querem fazer palanque para o projeto de reeleição Dilma-Temer.
 
Sampaio também acredita que nacionalmente não tem como viabilizar essa possibilidade, tendo em vista que a candidatura majoritária do grupo PT-PMDB-PR-PSD-Pros e PCdoB está sendo tratada diretamente às cúpulas nacionais das siglas aliadas. “O grupo terá uma candidatura forte. Nós temos os nomes do Lúdio (PT), do juiz Julier Sebastião da Silva (sem partido), do próprio senador Blairo Maggi (PR) entre outros que poderão surgir. Então não tem como nós apoiarmos o candidato que passou quatros criticando os governos da esfera federal e estadual e depois que apoio para tentar se eleger. Isso não tem como acontecer”, concluiu.
 
ESVAZIAMENTO
 
Após as últimas declarações do PDT, aumentaram-se o descontentamento do DEM e PSDB com o projeto do movimento Mato Grosso Muito Mais (PDT-PSB-PPS e PV). 
 
Recentemente os democratas mato-grossenses e os seus aliados históricos (PSDB) começaram a sinalizar para a construção de um novo bloco, com o PTB e PP.
 
Os nomes cotados para encabeça a possível aliança são do conselheiro do Tribunal de Contas do Estado (TCE/MT), Antonio Joaquim e do deputado federal Júlio Campos (DEM).
 
Outra crise que poderá surgir com mudança de postura do PDT, é dentro do próprio MT Muito Mais, já que o PPS tem dificuldades em subir no mesmo palanque com o ‘companheiros’ do PT.

 





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