Uma das tentativas de tumultuar o processo, segundo o MPF, autor do pedido de prisão de Pieroni e de outras cinco pessoas envolvidas, foi a realização de uma nova exumação do corpo do magistrado. Leopoldino foi assassinado depois de acusar desembargadores de vender sentenças.
O advogado do delegado, Carlos Frederick, afirmou que a decisão do TRF versa apenas sobre as restrições que estavam sendo impostas a Pieroni, que já se encontra em liberdade desde o fim do ano passado. No entanto, Frederick adiantou que o TRF ainda vai julgar o recurso em relação à sentença de primeira instância que condenou o delegado pela acusação de acobertar Josino.
Sobre a volta do delegado ao cargo, o advogado declarou ao G1 que vai entrar com um pedido na Polícia Civil para que Márcio Pieroni volte a ocupar o cargo de delegado. Na época em que foi preso, o delegado era o responsável pela Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), em Cuiabá.
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